Novo diretor-geral da ESMPU faz primeira reunião de transição com atual administração

Os atuais diretores-gerais da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU), João Akira Omoto e Daniela de Morais do Monte Varandas, receberam, na tarde desta terça-feira (28/1), para a primeira reunião de transição, o subprocurador-geral da República Paulo Gustavo Gonet Branco. Ele assumirá a chefia da instituição, a partir de 3 de fevereiro, juntamente com o indicado para cargo de adjunto, o subprocurador-geral do Trabalho Manoel Jorge e Silva Neto.   

Na conversa, João Akira fez uma breve apresentação sobre a Escola, destacando os principais projetos realizados nos últimos dois anos, como a regionalização das atividades acadêmicas, que possibilitou a ampliação da oferta de vagas e do número de pessoas capacitadas; a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2020-2024; a atualização dos regulamentos internos; a criação da Câmara de Ensino; a reestruturação da Câmara de Desenvolvimento Científico; e a finalização da nova sede ESMPU. Ele também entregou ao seu sucessor cópia do Relatório de Gestão 2018-2020 e do caderno técnico com informações administrativas e acadêmicas. 

Akira afirma que os dois anos em que esteve à frente da ESMPU foram desafiadores e que ele deixa o posto com a sensação de “dever cumprido”. “A ESMPU é fundamental para o bom desempenho do serviço que o Ministério Público presta à sociedade. Assumi a direção com muitos desafios, entre eles o de retomar a obra da nova sede, parada há quase seis anos; desenvolver o novo planejamento acadêmico, o PDI; e tornar a Escola mais acessível a membros e servidores do MPU”. 

O novo diretor-geral, por sua vez, disse que espera ser mais um dos elos da fantástica corrente de Diretores-Gerais da Escola, dando prosseguimento ao legado de excelência que irá receber. “Espero contar com a colaboração de todos”, ressaltou. 

Após o encontro, Paulo Gonet foi convidado para conhecer as novas instalações da ESMPU. Durante a visita, João Akira explicou que aguarda apenas a expedição da Carta de Habite-se pelo Governo do Distrito Federal para que o local seja ocupado efetivamente. 

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