Paradigmas e paradoxos dos movimentos de mulheres (feministas?) no Brasil

Autores

  • Lutiana Nacur Lorentz

Palavras-chave:

Propostas, Estatísticas, Infomisoginia: incels, Normatividade antiga e atual

Resumo

No presente estudo, procedeu-se ao inventário tanto dos vários movimentos feministas no Brasil, de forma crítica, quanto da normatividade de gênero no mundo e no Brasil, por pesquisa bibliográfica, através da chave de leitura do feminismo descolonial adotado em Lugones e, depois, do feminismo interseccional de Fraser. Também foi feita pesquisa estatística de remuneração de gêneros, em âmbito criminal e na representação legislativa, que comprova as discriminações e as assimetrias de gêneros no Brasil. Após, foi analisada a infomisoginia atual dos Red Pills, chans, MRAs, incels, que redundou na Lei Lola; e, ao final, foram feitas proposições evolutivas com vistas tanto à evolução na simetria de gêneros no Brasil quanto à ressignificação dos reais movimentos feministas.

Biografia do Autor

Lutiana Nacur Lorentz

Procuradora Regional do Trabalho em Minas Gerais. Assessora do Conselho Nacional do Ministério Público na Comissão de Defesa de Direitos Fundamentais. Professora Adjunta I da Universidade FUMEC. Professora da Escola Superior do Ministério Público da União. Visitante na Universidade La Sapienza de Roma. Doutora e Mestra em Direito Processual pela PUC Minas.

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Publicado

2019-12-07

Como Citar

Lorentz, L. N. . (2019). Paradigmas e paradoxos dos movimentos de mulheres (feministas?) no Brasil. Boletim Científico Escola Superior Do Ministério Público Da União, (54), 57–85. Recuperado de https://escola.mpu.mp.br/publicacoescientificas/index.php/boletim/article/view/483

Edição

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