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Encerrada a etapa presencial do XI Curso de Ingresso e Vitaliciamento para Procuradores do Trabalho
“A ideia é abordar, da maneira mais ampla possível, o funcionamento do MPT para os membros que iniciam a carreira. Nesse momento, eles recebem noções administrativas, de pessoal e do uso de algumas ferramentas de trabalho. São 60 dias de instrução para dar-lhes melhores condições para o desenvolvimento de suas atuações”, explica o procurador do Trabalho Erlan José Peixoto do Prado, um dos coordenadores pedagógicos do curso.
Geisekelly Bonfim de Santana aprovou a inciativa. Antes de ingressar na carreira, havia atuado como analista do MPT por três anos. Agora, trabalhará na unidade do MPT em Manaus (AM). “O curso nos apresenta estratégias, ferramentas e diversas visões de mundo que vão nos ajudar no dia a dia.”
O procurador-geral do Trabalho, Luís Camargo, lembrou aos novos procuradores a importância de ter comprometimento com a instituição. “Desejo sucesso e peço que não esqueçam que a nossa maior responsabilidade é com a sociedade e com o MPT.”
O treinamento segue até 17 de março de 2015, em etapa a distância. A formação é organizada em módulos teórico, de interlocução interinstitucional e com a sociedade civil e profissional, e dividida nas modalidades presencial e a distância.
No encerramento da etapa, Clóvis de Barros Filho, professor da Universidade de São Paulo (USP), propôs uma reflexão sobre a vida que vale a pena ser vivida. Durante sua palestra, o professor falou sobre como viver bem, a melhor maneira de viver, abordando ideias e pensamentos propostos pelos filósofos ao longo da história da humanidade, citando os conceitos de excelência de Aristóteles, o amor de Jesus, a alegria e felicidade de Baruch Spinoza e a liberdade e a fidelidade aos valores, propostas por Rousseau. Para Barros Filho, esses valores, juntos, são capazes de dar sentido à vida, torná-la útil ao próximo e fazer do indivíduo um ser humano mais feliz.
O filósofo falou também sobre a necessidade de se dedicar ao que se faz, de se ter ética e de se administrar bem as relações com o coletivo. “A ética é a inteligência compartilhada a serviço da convivência”.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Procuradoria Geral do Trabalho
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