Cooperação e Relações Internacionais

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publicado 29/04/2024 16h34, última modificação 29/04/2024 16h34

Gravação do curso " Temas de direitos humanos e o controle de convencionalidade aplicado", que teve como objetivo aprofundar o conhecimento sobre direitos humanos previstos em tratados e sua aplicação interna, com foco no exercício do controle de convencionalidade pelos diversos órgãos do sistema de justiça, especialmente o Ministério Público. 

AULA 2 (21/06)

Docente: Cesar Henrique Kluge e Isabel Penido de Campos Machado

Temas:  Jurisprudencia interamerica em direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais (DESCA); Jurisprudência interamericana sobre sistema prisional; As medidas provisórias contra o Brasil.

Objetivo: Entender o conteúdo da jurisprudência interamericana sobre os DESCAs e seus impactos no Brasil . Além disso, entender também o conteúdo da jurisprudência interamericana sobre sistema prisional e seus impactos no Brasil.

AULA 3 (22/06)

Docente: Patricia Fonseca Carlos e  Luiz Guilherme Arcaro Conc

Temas: "Jurisprudência interamericana de direito à saúde" e "A jurisprudência interamericana sobre direitos políticos e democracia"

Objetivo: Entender o conteúdo da jurisprudência interamericana sobre o direito à saúde e seus impactos no Brasil, como também, o conteúdo da jurisprudência interamericana de direitos políticos e democracia.

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Curso assíncrono de livre certificação, que possui três objetivos específicos. O primeiro é aprofundar o conhecimento e a capacidade de reflexão crítica dos alunos a respeito dos instrumentos internacionais que estão disponíveis para a proteção e a promoção de direitos fundamentais no Brasil. O segundo se refere à discussão sobre os efeitos de deliberações de tribunais, comissões, conselhos e órgãos de tratados internacionais em relação ao sistema doméstico de justiça. O terceiro é promover a reflexão sobre a efetividade do controle de convencionalidade no Brasil, em especial o papel do Ministério Público em seu exercício.  
Vislumbra-se, assim, como impacto social, o aguçamento do olhar dos operadores do direito, defensores de direitos humanos e outros profissionais  
interessados, para as normas e precedentes internacionais na área de direitos humanos, no sentido de compatibilizar o ordenamento jurídico interno  
(incluindo a atuação das cortes) com a normativa internacional à qual o Brasil se submete. Como impacto institucional, vislumbra-se o  
aprimoramento da atuação do Ministério Público no exercício do controle de convencionalidade. 

 

A aula "fontes internacionais de direitos humanos e o Brasil", ministrada pelo Doutor Antônio Maués, tem como finalidade refletir sobre o processo de internalização dos tratados internacionais de direitos humanos e sua hierarquia em relação às normas de direito interno segundo a jurisprudência do STF.

 

A aula "Corte e Comissão Interamericana de Direitos Humanos", ministrada pela Doutora Isabel Penido de Campos Machado, tem como objetivo discutir criticamente a origem e formação do Sistema Interamericano de Direitos Humanos e sua mecânica de atuação, inclusive os efeitos das decisões de seus órgãos em relação ao sistema doméstico de justiça.

 

 

A aula "O papel transformador do Sistema Interamericano de Direitos Humanos e diálogos jurisdicionais", ministrada pela Doutora Flávia Piovesan, tem como objetivo refletir criticamente sobre as relações travadas entre ordenamentos jurídicos internos e o Sistema Interamericano de Direitos Humanos.

 

A aula "controle de convencionalidade", ministrada pelo Procurador Regional da República André de Carvalho Ramos, tem como objetivo refletir sobre a sistemática do controle de convencionalidade no Brasil.

 

A aula "implementação no Brasil de deliberações internacionais de direitos humanos e o papel do MP no controle de convencionalidade", ministrada pelo Procurador do Trabalho César Kluge, tem como finalidade discutir criticamente o papel do Ministério Público no controle de convencionalidade.

 

Gravações do curso realizado em 2021, que teve como objetivo aperfeiçoar membros e servidores do MPU e parceiros nas matérias atinentes à cooperação jurídica internacional, com especial ênfase nos aspectos controvertidos da obtenção de provas e evidências em outros países, e no tratamento dos novos desafios da cooperação internacional. 

 

Aula 2 

Docentes: Maria Tereza (Brasil), Marta Saadi (Brasil), Denise Abade (Brasil)

 

Aula 4

Docentes: Ana Amélia (Brasil), Anamara Osório (Brasil), Renato Osório (Brasil) e José Vagos (Brasil)

 

 

A Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) e a Universidade de Quintana Roo (México) promoveram, em 16 de abril, o "I Webinário Binacional Brasil-México: direitos fundamentais, pandemia e vacinação". As conferências magnas de abertura foram proferidas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, e pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos do México, Jorge Olvera García.

O evento discutiu questões sanitárias afetas à Covid-19 e examinou as competências dos entes federados, sob o prisma da cooperação intergovernamental, e o direito fundamental à saúde diante da escassez de vacinas e leitos hospitalares.

O encontro contou com três painéis: “Vacinação compulsória e Estado de Direito: aspectos controvertidos”, com o professor da Universidade de Quintana Roo Luís Santamaria e o diretor-geral adjunto da ESMPU, Manoel Jorge e Silva Neto; “Federalismo, cooperação intergovernamental e vacinação: desafios e possibilidades” cujos expositores foram o professor da Universidade Autônoma do México Enrique Uribe Arzate e o diretor-geral da ESMPU, Paulo Gustavo Gonet Branco; e “A tutela de grupos vulneráveis no processo de imunização social”, com os professores Alfonso Herrera García, da Universidade Panamericana do México, e Ricardo Maurício Freire Soares, da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

 

 

Gravação do curso "Cooperação internacional em matéria cibernética", que teve como objetivo capacitar procuradores a respeito do uso dos instrumentos disponíveis para a cooperação internacional em matéria de enfrentamento à criminalidade cibernética e obtenção de prova digital, com especial ênfase no marco normativo oferecido pela Convenção de Budapeste (2001) e pelo Acordo de Cooperação Interinstitucional da Associação Ibero-Americana de Ministérios Públicos – AIAMP (2018), entre outros. 

VIDEOAULA 1:

 

VIDEOAULA 2:

 

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O diretor-geral da ESMPU, Paulo Gonet, conversa com o jurista e professor da Università degli Studi di Bari Aldo Moro, Pierdomenico Logroscino, sobre os impactos da pandemia e os desafios do poder Judiciário italiano.

Videoaulas da disciplina "Sistemas internacionais e proteção e promoção", da Pós-Graduação lato sensu em Promoção e Proteção Nacional e Internacional dos Direitos Humanos.

O objetivo é aprofundar o conhecimento e a capacidade de definir estratégias
de atuação a partir dos instrumentos internacionais que estão disponíveis para a
proteção e promoção de direitos humanos no Brasil. Serão analisados os efeitos de decisões de cortes, comissões, conselhos e órgãos de tratado internacionais em relação ao sistema doméstico de justiça. As aulas e o conteúdo da disciplina enfatizarão os mecanismos judiciais e não-judiciais (cortes, comissões, conselhos, órgãos de tratados) nos marcos universal e regional americano, incluindo OEA e Mercosul. Os demais sistemas regionais de direitos humanos podem ser estudados para fins de comparação e crítica do sistema americano

Docente: Procurador Regional da República André de Carvalho Ramos

VÍDEO DE APRESENTAÇÃO:

 

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Videoaulas da disciplina "O Conselho de DH na ONU origem, atribuições", da Pós-Graduação lato sensu em Promoção e Proteção Nacional e Internacional dos Direitos Humanos.

Criado em 2006 em substituição à antiga Comissão de Direitos Humanos,
que o antecedeu e que funcionou durante 60 anos, o Conselho de Direitos Humanos da ONU é o principal fórum mundial para os direitos humanos. A decisão de instaurá-lo surgiu no movimento pela modernização da ONU, que buscou deixá-la mais ágil e adequada ao século XXI. No caso dos direitos humanos, a reforma resultou na criação de um novo órgão, com a promessa de reduzir a “politização” que caracterizava a Comissão, aumentar o período de atividades do órgão, melhorar o sistema de seleção e permanência dos membros e adquirir maior visibilidade política para suas ações.
Uma das principais novidades apresentadas como um trunfo frente aos desafios do novo órgão foi a Revisão Periódica Universal, uma espécie de avaliação das obrigações e compromissos de direitos humanos dos Estados por parte dos seus pares. Ao permitir uma revisão da situação de direitos humanos de todos os Estados membros da ONU, buscouse atacar principalmente a acusação de existência de “dois pesos e duas medidas” na hora de realizar uma investigação ou aceitar uma denúncia contra um Estado.
Por outro lado, o Conselho de Direitos Humanos herdou de sua antecessora grande parte de sua estrutura, atribuições e mecanismos. Entre eles, destacaremos os procedimentos especiais, que consistem em relatores ou grupos de trabalho temáticos ou por países. Falaremos da importância destes mecanismos e do seu funcionamento através de exemplos práticos da atuação.

Docente: Professora e Pesquisadora Marisa Viegas

VÍDEO DE APRESENTAÇÃO:

 

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VIDEOAULA 5:

 

Videoaulas da disciplina "Direito Penal Internacional na proteção aos direitos humanos e ao Direito Humanitário", da Pós-Graduação lato sensu em Promoção e Proteção Nacional e Internacional dos Direitos Humanos. 

Docente: Professor e Pesquisador Flávio Leão

VÍDEO DE APRESENTAÇÃO:

 

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VIDEOAULA 4:

 

Videoaulas da disciplina "Teoria geral da cooperação jurídica internacional", da pós-Graduação lato sensu em Cooperação Jurídica Internacional. 

O objetivo da disciplina é discutir aspectos teóricos da cooperação jurídica internacional, evolução histórica, conceitos e classificação (vias, veículos, conteúdo), princípios regentes e analisar a cooperação no direito comparado. 

 

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