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Palestra sobre qualidade de vida e alta performance abre websérie “Gestão do teletrabalho”

Serão mais três encontros, sempre às quartas-feiras, 15h. Próximos temas abordam liderança e lições do teletrabalho
publicado: 30/09/2020 18h34 última modificação: 30/09/2020 18h34
Foto: Divulgação/ESMPU

Foto: Divulgação/ESMPU

O teletrabalho evidenciou um sentimento de muitos profissionais: chegar ao final do dia exausto, mas com a sensação de que não produziu o suficiente. “Essa palestra é para as pessoas que não querem mais perder tempo e oportunidade”, enfatizou Manoel Belchior, servidor do MPF, coach e membro da Sociedade Brasileira de Coach. Ele foi convidado para abrir, nesta quarta-feira (30/9), a websérie “Gestão do teletrabalho”, que tratou de qualidade de vida e alta performance e foi transmitida pelo canal da ESMPU no YouTube.

A moderadora do bate-papo foi a chefe da Divisão de Gestão de Pessoas da ESMPU, Nadya Rodrigues. Belchior lembrou que, desde a pré-história, o tempo é considerado um deus. Geri-lo de maneira adequada é a chave para a alta performance, e esse conceito vai além da produtividade, pois inclui as necessidades pessoais. “Quando tudo parou por conta da pandemia, achamos que teríamos mais tempo, mas isso não aconteceu. O bom uso do tempo não está relacionado ao relógio”, destacou.

Tríade do tempo - Segundo Belchior, é preciso dividir o seu tempo em três esferas: importante (70%), urgente (20%) e circunstancial (10%), de acordo com Christian Barbosa, autor de “A tríade do tempo”. A primeira delas está diretamente relacionada às atividades relevantes na vida de cada um: o que eu quero ser, fazer e ter. Trazem resultados em curto, médio ou longo prazo. Em geral, têm prazos de execução.

A esfera urgente abrange todas as atividades para as quais o tempo está curto, no limite ou se esgotou. Já a esfera circunstancial diz respeito às atividades desnecessárias, que não trazem resultados e têm alto potencial para gerar apenas frustrações.

Perguntado sobre uma “receita de bolo” para equilibrar essa tríade, Belchior disse que o mais importante é que o colaborador tenha consciência das combinações perigosas. Aquele que sempre deixa as coisas chegarem no limite, às vezes, pode ser interpretado como incompetente ou preguiçoso. “É preciso estabelecer o que é importante. A pessoa que vive entre o urgente e o circunstancial, empilhando pratos, no final, não agrada a ninguém, nem a si mesmo”, completou. Clique aqui para ter acesso à apresentação.

Confira os próximos encontros:

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