Fake news

publicado 20/07/2018 11h39, última modificação 02/08/2018 17h07

Identidade visual da atividadeA ESMPU promoveu, no dia 1º de agosto, a Mesa-Redonda Fake news e discurso de ódio: da liberdade de expressão à responsabilidade com a informação. O encontro debateu as implicações das fake news sobre política, democracia, jornalismo, mídias sociais, discursos de ódio e exercício da liberdade de expressão e informação, e as formas de se combater o fenômeno. Saiba mais e edital de abertura.     

Participaram do debate (presenças confirmadas) o vice-procurador-eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros; a procuradora federal dos Direitos dos Cidadãos, Deborah Duprat; a procuradora regional da República Silvana Batini Goés; a jornalista Iara Moura, integrante do Coletivo Intervozes e  coordenadora da Comissão Permanente Direito à Comunicação e à Liberdade de Expressão do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) e a publicitária e militante feminista negra Larissa Santiago. A mediação foi feita pela subprocuradora-geral da República Luiza Cristina Frischeisen. 

Fake news foi o termo escolhido como palavra do ano de 2017 pelo dicionário da editora britânica Collins. Designa notícias falsas ou distorcidas produzidas para ludibriar a audiências. O fenômeno, apesar de não ser atual, ganhou novo contexto a partir da internet e das redes sociais, suscitando debates sobre política, democracia, jornalismo, mídias sociais, discursos de ódio e exercício da liberdade de expressão e informação. 

Estudo realizado por pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology, nos Estados Unidos, apontaram que a chance de uma notícia falsa ser repassada é 70% maior do que a de notícias verdadeiras.

Confira a transmissão da mesa-redonda: