Diretor-geral em exercício faz visitas institucionais às unidades do MPU no Rio de Janeiro

O diretor-geral em exercício da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU), Manoel Jorge e Silva Neto, esteve presente, nesta terça-feira (2/8), em três unidades do MPU no Rio de Janeiro. As visitas de caráter institucional foram realizadas na Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR2), na Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro (PJMRJ) e na Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região (PRT1), com o objetivo de discutir a reativação do Centro de Apoio (CAP) da ESMPU, bem como estreitar o diálogo e trocar experiências para o aperfeiçoamento das atividades acadêmicas oferecidas pela Escola.

Na passagem pela PRR2, Manoel Jorge se encontrou com o procurador-chefe, Artur Gueiros, com quem falou a respeito da retomada do CAP na unidade e reforçou a importância da atuação da gestão superior na promoção de mais acesso de membros e servidores, de todos os ramos do MPU, a qualquer atividade acadêmica desenvolvida pela Instituição. “Não é adequado imaginar a gestão acadêmica de uma escola sem a ideia firme de alteridade. A ESMPU cumpre, nesse passo, o elevado propósito de aproximar membros e servidores do MPU, visto que as atividades acadêmicas não são imaginadas em compartimentos estanques de docentes e discentes”, pontuou Manoel Jorge.

Na PJMRJ, Silva Neto se encontrou com o procurador-chefe de Justiça Militar, Ailton José, e a procuradora de Justiça Hevelize Jourdan Covas Pereira. Na oportunidade, Ailton José mostrou as instalações da nova sede do MPM para o diretor. Já na PRT1, ele foi recebido pelo procurador-chefe em exercício, Fabio Villela, onde trataram da mesma pauta discutida na PRR2, além de abordar a realização de treinamentos específicos para o MPT que possam ser implementados pela ESMPU. 

Em todas as visitas, Manoel Jorge destacou que a ESMPU está consciente de sua missão institucional e segue retomando as atividades na modalidade presencial, de forma segura e responsável, devido ao arrefecimento da pandemia de covid-19. “Não é possível cogitar a educação sem alteridade. Logo, ultrapassado o período crítico da pandemia e com a vacinação em massa da população, é chegado o momento de a Escola realizar a aproximação física de discentes e docentes.”

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